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Crédito não trará ônus ao Tesouro, afirma governo
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
O governo de Minas disse
que o crédito suplementar
para o Judiciário não implica
ônus ao Tesouro porque os
recursos sairão de arrecadação própria do tribunal e, no
que envolve o caixa do Estado, foi feita readequação.
Na justificativa dada pela
Secretaria de Planejamento,
a parte proveniente da arrecadação própria da Justiça
"não pode ser usada para outras finalidades por outros
órgãos". "A outra parte, esta
do Tesouro, é fruto de remanejamento orçamentário."
Com 53% do orçamento de
R$ 2,39 bilhões executado
até esta semana, o TJ-MG
disse que "o valor da suplementação provém, em grande parte, de remanejamentos e de excesso de arrecadação de recursos próprios".
"Antes de encaminhar a
solicitação, o TJ negociou o
pedido de crédito suplementar com o Executivo, tendo
sido apontadas as fontes dos
recursos para atender às necessidades", disse em nota o
Tribunal de Justiça.
Na justificativa, listou gastos com pessoal e encargos
sociais, proventos de pensionistas, manutenção de atividades, aquisição de material
de consumo em várias comarcas, pagamento de auxílio-creche, construção de
prédios, aquisição de materiais e implantação de vara
de violência contra a mulher.
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