São Paulo, terça-feira, 22 de junho de 2004

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Morte faz Câmara adiar votação do salário mínimo

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A morte do ex-governador do Rio e presidente nacional do PDT, Leonel de Moura Brizola, levou a Câmara dos Deputados a adiar a votação do salário mínimo que ocorreria hoje. Hoje o governo tentaria derrubar o valor de R$ 275 aprovado pelo Senado e recuperar sua proposta original, de R$ 260.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), afirmou ontem que vai fazer uma avaliação com os líderes para ver a possibilidade de de "votar ou não" o mínimo amanhã. O líder do PT, Arlindo Chinaglia (PT-SP) disse que é mais provável que a votação ocorra na semana que vem.
"Vamos avaliar. Não sabemos ainda a repercussão disso tudo e tem a festa de são João, que é um fator de esvaziamento [do plenário]", disse. A decisão de adiar a votação foi tomada ontem à noite por João Paulo.


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