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Morte faz Câmara adiar votação do salário mínimo
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A morte do ex-governador do Rio e presidente nacional do PDT, Leonel de
Moura Brizola, levou a Câmara dos Deputados a adiar
a votação do salário mínimo
que ocorreria hoje. Hoje o
governo tentaria derrubar o
valor de R$ 275 aprovado
pelo Senado e recuperar sua
proposta original, de R$ 260.
O presidente da Câmara,
João Paulo Cunha (PT-SP),
afirmou ontem que vai fazer
uma avaliação com os líderes para ver a possibilidade
de de "votar ou não" o mínimo amanhã. O líder do PT,
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
disse que é mais provável
que a votação ocorra na semana que vem.
"Vamos avaliar. Não sabemos ainda a repercussão disso tudo e tem a festa de são
João, que é um fator de esvaziamento [do plenário]",
disse. A decisão de adiar a
votação foi tomada ontem à
noite por João Paulo.
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