São Paulo, segunda-feira, 23 de abril de 2007

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Banco diz não ter vínculo com irmão de ministro

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Por meio de sua assessoria, o Itaú informou não ter qualquer vínculo com o advogado Virgílio Medina e que a instituição não compra ações judiciais. "O Itaú sempre prima pelo respeito e cumprimento das leis. A condução desse processo é feita por um escritório contratado."
A assessoria disse que, devido à inviabilidade de manter advogados por todo o país, o banco recorre a escritórios de terceiros -como no caso do Gueiros, Pitta Lima & Ferreira Advogados, que foi contratado por recomendação de outro escritório ao qual o Itaú costuma recorrer.
A Folha deixou recado na casa do advogado Alexandre Pitta Lima, do escritório Gueiros, Pitta Lima & Ferreira Advogados, mas até o fechamento desta edição, ele não havia respondido.
Antonio Carlos de Almeida Castro, advogado do ministro Paulo Medina, disse que não comentaria os dois casos devido ao fato de o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, não tê-los mencionado na denúncia contra seu cliente.


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