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CPI analisa os dados sigilosos da Presidência
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Integrantes da CPI dos
Cartões começaram ontem a analisar os dados sigilosos da Presidência da
República que estão no
TCU (Tribunal de Contas
da União). São 11 processos, que ocupam todo um
armário.
A primeira impressão
dos oposicionistas é que os
dados enviados pela Presidência ao TCU trazem informações sobre gastos
com material de escritório, aluguel de carros, entre outras pequenas despesas que não teriam motivo para serem consideradas sigilosas. O deputado
Índio da Costa (DEM-RJ),
que teve acesso aos dados,
disse que no relatório o tribunal apontou irregularidades como gastos fracionados. O TCU, segundo
ele, alertou a Presidência,
que teria corrigido o erro.
A situação demorou a
indicar os parlamentares
que acompanharão a análise e a oposição verificou
primeiro os documentos.
Os dados que estão no
TCU se referem a 2,6% dos
gastos sigilosos da Presidência e a informações de
2002 a 2005. Para a base
aliada, a oposição esperava
uma bomba. "A oposição
pensou que estava num
campo minado, mas parece que só tem traque de
massa", ironizou o deputado Silvio Costa (PMN-PE).
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