São Paulo, domingo, 24 de junho de 2001 |
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ISTO É CIRO "Acho que está na hora de moderar a palavra. Esticar a corda não interessa ao país, não interessa à oposição" "Fernando Henrique ajudou a construir isso. Príncipe dos sociólogos, linda biografia, patrocinou um governo desastrado. Ficou todo mundo com o pé atrás" "Acho positivo, ainda que o documento venda algumas ilusões [sobre o pré-programa de governo do PT, ao comentar o imposto sobre grandes fortunas]" "Lula está mudando o conceito que faz das pessoas ao sabor da avaliação de conjuntura dele" "Não me resta senão acreditar na palavra deles e na intenção, manifestada pela nova cúpula, de tirar do PTb a imagem de legenda de aluguel" "Eu quero ser julgado pela minha prática, não por versões interesseiras" "Se eu tivesse um Banpará ou um ranário na minha vida, não ficava todo mundo dizendo só isso [sobre a pecha de "novo Collor"]" "O camarada [Fernando Limongi, do Cebrap" põe, diz quem pode e quem não pode ser candidato, não explica por quê e termina sem conclusão... Você conclui que tem de ser o Serra, mas o sujeito não tem coragem de se engajar" "Muito melhor bater palma para a Marília Pera, que apoiou o Collor. Ou agora para a Gal Costa, que em sua santa ingenuidade foi lá apoiar ACM" CIRO GOMES Texto Anterior: Ciro teme histeria moralista na campanha Próximo Texto: Rio de Janeiro: CPI diz ter indícios de problemas em privatizações Índice |
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