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Assessoria de Aldo credita atraso a eleição
DA REPORTAGEM LOCAL
A assessoria do presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), informou que os projetos
oriundos da CPI dos Correios devem ganhar "mais
celeridade" no início dos
trabalhos da próxima legislatura, em fevereiro.
Ainda segundo a assessoria, "não há uma intenção política" da Casa de
atrasar os projetos. Eles
teriam sido prejudicados
pelas eleições deste ano,
que esvaziaram o Congresso, e pelas muitas medidas provisórias editadas
pelo governo.
Mas a assessoria diz que
também será necessário
"empenho" dos líderes
partidários nas tramitações.
O presidente da Câmara
alegou, por meio de sua assessoria, ter sido orientado pela assessoria jurídica
da Casa a devolver os quatro projetos enviados pela
CPI dos Correios.
A assessoria de imprensa do presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), informou
que o senador tem buscado "seguir as prioridades
decididas pelos líderes
partidários".
A Secretaria Geral da
Presidência da República
informou ter criado um
grupo de trabalho para
averiguar a necessidade de
pôr em prática as propostas sugeridas pela CPI.
A Casa Civil da Presidência da República informou que redistribuiu para
quatro outros ministérios
as recomendações da CPI.
Procurado, o Ministério
da Fazenda não deu retorno a um pedido de informações sobre mudanças
aconselhadas pela CPI a
respeito do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
O presidente da CCJ
(Comissão de Constituição e Justiça), senador Antonio Carlos Magalhães
(PFL-BA), não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Sua assessoria informou
que ele estava disposto a
conceder entrevista, mas
houve problemas de conexão com o celular do senador, que estava em Salvador (BA).
(RV e JAB)
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