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São Paulo, sexta-feira, 25 de julho de 2003

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Polícia Militar faz segurança após tumulto

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Um dia depois de impedir o acesso de servidores que protestavam contra a reforma da Previdência na Câmara, a Polícia Militar de Brasília reforçou a presença em postos estratégicos nas entradas e nos acessos ao Congresso Nacional. O clima da véspera provocou um aumento no controle de quem entrava no edifício principal.
Apesar de o regimento interno da Câmara dizer que a segurança da Casa e suas adjacências deve ser feita pelo serviço de segurança interno, quatro soldados armados da PM deram plantão na entrada principal dos deputados.
No início do gramado do Congresso, ficaram estacionados dois carros da PM.
Procurados pela Folha, a assessoria de imprensa da PM de Brasília e o chefe do serviço de segurança da Câmara não responderam aos recados até a conclusão desta edição.
Na parte interna do edifício principal, o acesso ao Senado passou a ser mais criterioso. Todas as pessoas eram instadas a apresentar crachá de identificação e os acessos continham fitas de isolamento, como as utilizadas em filas de agências bancárias. A Câmara adotou o mesmo procedimento.
Para evitar confusões, a segurança do Senado -que ontem abrigava um seminário de servidores da União, Estados e municípios- informou que os participantes deveriam entrar pelo anexo (porta mais próxima de onde ocorreu o evento).
Os servidores receberam um adesivo que permitia circulação só na área do auditório.
Ontem, não houve registro de tensão entre membros da segurança da Câmara e do Senado e os servidores públicos.
(ID)


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