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Sem recursos, tucano ataca os visitadores
DA REPORTAGEM LOCAL
Geraldo Alckmin participou ontem de manhã de
um culto religioso na igreja Batista Boas Novas, na
zona leste da capital, onde
foi apresentado pelo pastor como um "pai de família, um esposo" que vai liderar São Paulo, uma "cidade grande e forte, mas
que é tão doente".
Antes, seguindo sua estratégia de intensificar o
corpo-a-corpo para tentar
reverter a queda, ele já havia passado pelas zonas sul
e norte da capital.
Com escassez de recursos (foi quem menos arrecadou entre os três principais candidatos), Alckmin
criticou os exércitos de visitadores de Marta Suplicy
(PT) e Gilberto Kassab
(DEM) -segundo reportagem publicada ontem na
Folha, os visitadores são
cabos-eleitorais que vão
de casa em casa pagos pelos candidatos.
"Não vou transformar a
eleição em venda porta-a-porta. Eleição é processo
político, de convencimento. A campanha está indo
bem." Apesar disso, sua
campanha irá se utilizar
do expediente, ainda que
em número reduzido.
A idéia é utilizar os 53
diretórios zonais do partido para organizar "mutirões" pró-Alckmin. A candidata do PT não teve
eventos públicos ontem,
segundo informou sua assessoria de imprensa.
(JAB)
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