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Presidente adota
no rádio discurso
de auto-ajuda
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente Lula adotou
um discurso semelhante ao
dos livros de auto-ajuda. Falando a rádios que atingem
as camadas de baixa renda,
Lula recorreu muito a Deus e
à família. No final, defendeu
longamente o otimismo.
"Uma coisa que nós aprendemos a fazer é que a vida
humana é tão bonita e tão
curta que não há tempo para
a gente ser pessimista."
Disse que, "no dia em que
o Brasil todo acordar pensando de forma positiva, a
força que essa energia vai
passar será tão grande que
esse país poderá, definitivamente, se transformar em
uma grande potência".
Deu conselhos: "Não há
razão para um casal brigar
porque não tem nada pior
na vida do que você sair para
trabalhar brigado com a esposa, ou a esposa brigada
com o marido. É um dia infernal". E ouviu de tudo um
pouco na entrevista.
De Paulo Barbosa escutou
uma pergunta sobre o que
pediria "a papai do céu": pediu "saúde" para ele e para o
povo. Gil Gomes perguntou
se, nas noites ruins, ele "sonha com Marcos Valério ou
com Delúbio Soares": "Eu
não tenho pesadelo". Ao final do programa, Lula ainda
ganhou a gravata de Barbosa, após elogiá-la durante toda a entrevista.
(PDL E LC)
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