São Paulo, sexta-feira, 25 de novembro de 2005

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Presidente adota no rádio discurso de auto-ajuda

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O presidente Lula adotou um discurso semelhante ao dos livros de auto-ajuda. Falando a rádios que atingem as camadas de baixa renda, Lula recorreu muito a Deus e à família. No final, defendeu longamente o otimismo. "Uma coisa que nós aprendemos a fazer é que a vida humana é tão bonita e tão curta que não há tempo para a gente ser pessimista."
Disse que, "no dia em que o Brasil todo acordar pensando de forma positiva, a força que essa energia vai passar será tão grande que esse país poderá, definitivamente, se transformar em uma grande potência".
Deu conselhos: "Não há razão para um casal brigar porque não tem nada pior na vida do que você sair para trabalhar brigado com a esposa, ou a esposa brigada com o marido. É um dia infernal". E ouviu de tudo um pouco na entrevista.
De Paulo Barbosa escutou uma pergunta sobre o que pediria "a papai do céu": pediu "saúde" para ele e para o povo. Gil Gomes perguntou se, nas noites ruins, ele "sonha com Marcos Valério ou com Delúbio Soares": "Eu não tenho pesadelo". Ao final do programa, Lula ainda ganhou a gravata de Barbosa, após elogiá-la durante toda a entrevista. (PDL E LC)


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