São Paulo, sábado, 26 de outubro de 2002

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OUTRO LADO

Governadora diz que processo é perseguição

DA AGÊNCIA FOLHA, EM MACAPÁ

A governadora Dalva Figueiredo (PT) vê perseguição política nos procedimentos dos procuradores federais no Amapá.
O advogado do PT, José Antônio Dias Toffoli, afirmou que tanto a ação por uso da máquina quanto a acusação de compra de votos não poderiam ser feitas porque o TRE terá de julgar o pedido de afastamento por suspeição dos procuradores.
"Os procuradores não têm competência para investigar a governadora", afirmou Toffoli. A ação de Dalva contra os procuradores no TRE também pede a cassação do registro da candidatura de seu adversário, Waldez Góes (PDT) -que seria beneficiário das investigações.
"As entrevistas dos procuradores desequilibram as eleições em favor do adversário [Waldez Góes]." (KB)



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