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OUTRO LADO
Governadora diz que processo é perseguição
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MACAPÁ
A governadora Dalva Figueiredo (PT) vê perseguição política nos procedimentos dos procuradores
federais no Amapá.
O advogado do PT, José
Antônio Dias Toffoli, afirmou que tanto a ação por
uso da máquina quanto a
acusação de compra de votos não poderiam ser feitas
porque o TRE terá de julgar
o pedido de afastamento por
suspeição dos procuradores.
"Os procuradores não têm
competência para investigar
a governadora", afirmou
Toffoli. A ação de Dalva contra os procuradores no TRE
também pede a cassação do
registro da candidatura de
seu adversário, Waldez Góes
(PDT) -que seria beneficiário das investigações.
"As entrevistas dos procuradores desequilibram as
eleições em favor do adversário [Waldez Góes]."
(KB)
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