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OUTRO LADO
Acusados não são encontrados para falar sobre o caso
DO ENVIADO ESPECIAL A SALVADOR
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
O delegado Valdir Gomes
Barbosa, 50, não foi encontrado durante toda a tarde
de ontem para comentar o
depoimento da juíza Tereza
Cristina Navarro Ribeiro à
Polícia Federal.
A reportagem deixou quatro recados em seu celular,
mas Barbosa não telefonou
de volta. Em depoimento à
Polícia Federal, o delegado
declarou que é inocente.
Por seus assessores, o deputado Paulo Magalhães
(PFL) informou que não tem
mais nenhuma declaração
para fazer relacionada aos
grampos telefônicos.
Em outras oportunidades,
o parlamentar já negou participação no episódio.
A reportagem também
não encontrou Rui Tourinho durante a tarde de ontem em seu local de trabalho.
À época, Tourinho fazia
parte do secretariado do então governador baiano César Borges (PFL).
Sobre a demissão de funcionários da TIM Maxitel, a
assessoria de imprensa da
empresa, em Belo Horizonte, disse tratar-se de um processo normal de desligamento na empresa, sem nenhuma ligação com o caso
dos grampos na Bahia.
Ainda segundo a assessora, a TIM não irá fornecer
mais informações sobre o
caso, porque ele está correndo em sigilo na Justiça.
A Agência Folha não conseguiu entrar em contato
com Mauro Alexandre Cruz,
um dos funcionários dispensados pela empresa no final
do ano passado.
O senador Antonio Carlos
Magalhães, que já negou em
diversas oportunidades ter
relação com os grampos telefônicos no Estado, não
quis comentar o caso ontem.
Colaborou o free-lance para a Agência Folha, em Belo Horizonte
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