São Paulo, quarta-feira, 27 de setembro de 2006

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Outro lado

Sarney diz não ser possível gerir toda a campanha

DO ENVIADO ESPECIAL A MACAPÁ

A Infraero disse que o carro que foi ao comitê de José Sarney provavelmente levava um funcionário de Brasília, Álvaro Pacheco. Sarney disse saber que Pacheco gostaria de falar sobre obras no aeroporto de Macapá.
Já o Ministério da Saúde divulgou que carros como o que ontem levou pessoas ao comitê são comprados pela União e doados a Estados e municípios para o controle e prevenção de doenças.
A Folha ouviu Sarney na sede do jornal "Diário do Amapá". Ele comentou a apreensão de envelopes com o total de R$ 630 na casa de um cabo eleitoral. Disse ser impossível controlar todas as atividades eleitorais.
Sobre os veículos, Sarney afirmou: "Nem fui ao comitê nem freqüento o meu comitê". Gilvan Borges, da coordenação das campanhas de Sarney e Waldez Góes, disse que não houve irregularidade no "almoçomício": "O único objeto da escola utilizado foi uma panela". Os deputados acusados pelo Ministério Público não foram encontrados. (MM)


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