DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA AGÊNCIA FOLHA

O deputado José Roberto Arruda (PFL-DF) informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que está tranquilo sobre o encaminhamento do processo criminal e que seus advogados estão cuidando a contento de sua defesa.
Arruda renunciou ao Senado em 2001 para não ser cassado no caso da violação do sigilo do painel eletrônico da Casa.
Em Salvador, o senador Antonio Carlos Magalhães optou, segundo sua assessoria, por não comentar o parecer do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que pede abertura de processo pela violação do painel.
Regina Célia Borges, ex-diretora do Prodasen (serviço de processamento de dados do Senado), não foi encontrada ontem para falar sobre o caso. Na avaliação de Brindeiro, ela também deve responder pelos crimes de subtração de documento público e violação de sigilo funcional.


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