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Debate voltou
após fraude no
painel do Senado
DA REDAÇÃO
A discussão sobre a impressão do voto na urna eletrônica foi retomada após o
escândalo da violação do
painel eletrônico do Senado.
Durante a cassação de Luiz
Estevão (PMDB-DF), em junho de 2000, a ex-diretora
do Prodasen Regina Célia
Peres Borges chefiou a violação do painel do Senado.
Ela deu a lista de votos a José Roberto Arruda (ex-tucano, hoje no PFL-DF), que a
levou ao então presidente do
Congresso, Antonio Carlos
Magalhães (PFL-BA).
Em fevereiro deste ano,
ACM disse a procuradores
que tinha visto a lista. A conversa, revelada pelo procurador Luiz Francisco de Souza, levou o Senado a investigar o caso. Depois que a Unicamp confirmou a violação,
Regina confessou o crime e
acusou Arruda e ACM.
O Conselho de Ética pediu
a cassação dos dois. Arruda
renunciou no dia 24 de maio
último, e ACM no dia 30.
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