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Acusados negam envolvimento
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O secretário de Relações do
Trabalho do Ministério do Trabalho, Osvaldo Bargas, negou ter
atuado na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. Bargas
respondeu à reportagem publicada pela revista "Veja" segundo a
qual ele teria atuado como o "elo"
de uma equipe petista responsável por conseguir munição contra
os adversários de Lula.
Ele disse que, na época, estava
"muito ocupado" cuidando da
candidatura do hoje senador
Aloizio Mercadante (PT-SP).
"Estranho esse tipo de denúncia
plantada surgindo exatamente no
momento em que as maiores centrais sindicais, CUT e Força Sindical, se unem pela primeira vez."
A citação do nome de Bargas
provocou revide do presidente da
Força Sindical, Paulo Pereira dos
Santos, o Paulinho, que concorreu a vice na chapa de Ciro Gomes. Segundo "Veja", a candidatura foi minada pela suposta milícia de inteligência do PT.
O procurador da República
Luiz Francisco de Souza negou
que tenha atuado no caso da Prefeitura de Santo André para que
fossem arquivadas gravações de
conversas telefônicas de petistas.
Disse que apenas emitiu opinião ao colega e amigo Celso Três
sobre a ilegalidade das gravações
e sobre a incompetência da Justiça de São Paulo para conduzir a
apuração. Três havia sido designado para examinar o caso.
O líder do governo no Senado,
Aloizio Mercadante, subiu à tribuna ontem e disse que algumas
afirmações da revista não têm
procedência.
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