DA SUCURSAL DO RIO

Militantes do movimento negro ligados ao PT vão cobrar do partido e do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, a presença de negros em posições de comando no governo federal.
É a chamada "política transversal de inclusão", aplicada pelo governadora Benedita da Silva no Rio, com cerca de 24% de negros no secretariado, além de cargos no segundo e terceiro escalões. Eles querem que Lula "dê o exemplo" de políticas de ação afirmativa e inclusão social dos negros -defendidas na campanha.
"O que está em jogo agora é: os negros irão ou não compartilhar da gestão do poder que nós ajudamos a construir?", questiona Ivanir dos Santos, coordenador do Ceap (Centro de Articulação de Populações Marginalizadas) e membro da Conen (Coordenação Nacional de Entidades Negras). (FERNANDA DA ESCÓSSIA)



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