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Acusados negam envolvimento em propina
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Por meio de sua assessoria
de imprensa, a Fiat declarou
que "jamais participou de
maneira ilegal ou ilegítima
de qualquer concorrência".
Procurado pela Folha no
seu telefone celular e também via assessoria de imprensa, o presidente do PT,
Ricardo Berzoini, não respondeu aos recados deixados pela reportagem até o fechamento desta edição.
Advogado do PTB e do
presidente da legenda, Roberto Jefferson, Luiz Francisco Barbosa disse que não
há fundamento técnico no
indiciamento e que Jefferson tinha a resposabilidade
de fazer as nomeações, mas
ele "não é responsável pelos
atos desses nomeados".
A assessoria dos Correios
foi acionada pela reportagem, por e-mail, na noite da
terça. Ontem, pela manhã,
por telefone, informou que
somente na sexta poderia
responder às acusações. Disse também que não havia
condições de informar, ainda ontem, a situação funcional nem como fazer contato
com os investigados Fernando Godoy, Edilberto Petry e
Eduardo Medeiros. Acionado pelo seu telefone celular,
Medeiros disse à Folha que
não comentaria o assunto.
Em nome de Maurício
Marinho, o advogado Ricardo Baetelo disse desconhecer as conclusões da PF e
que seu cliente não daria entrevistas. Antonio Osório
Batista não respondeu a recado deixado pela reportagem. A fabricante de móveis
Caviglia disse, por e-mail,
que a empresa "nunca recebeu nenhum pedido de propina de dentro dos Correios,
nem a pagou a ninguém desta instituição".
O empresário José Fortuna Neves informou que
"nunca pagou propina a nenhum servidor público" e
que espera haver Justiça,
pois teve seu nome indevidamente envolvido em irregularidades "e nada se comprovou contra mim". O jornalista Emílio de Faria Braga não
foi localizados pela Folha.
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