São Paulo, sexta-feira, 18 de maio de 2007 |
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Genes de inseto reforçam peso do "DNA-lixo" DA REPORTAGEM LOCAL
Com o novo genoma, a
tese do pesquisador Sergio
Verjowski-Almeida, da
USP, ganha mais embasamento científico.
Não é de hoje que ele
olha para o chamado
DNA-lixo, partes do genoma que não contêm informações que serão traduzidas em proteínas.
"Nessas regiões ocorrem transcrições [tradução de algum tipo de informação]. Em plantas, cujos
genomas são muito grandes, isso é claro. Nos insetos essa questão ainda não
foi nem explorada."
O raciocínio do cientista
carioca é simples. "Se o organismo mantém isso é
porque existe alguma função. Não é lixo", afirma. No
caso do mosquito da dengue a grande quantidade
de transpósons pode ser
um indicador a favor do
cientista. Ele já viu a importância do DNA-lixo
também no causador da
esquistossomose.
(EG)
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