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Novo a pesquisa já recebe contestação
DA ASSOCIATED PRESS
O estudo publicado hoje na revista científica "Science" recebeu
críticas de especialistas tanto dos
EUA, um país conservacionista,
quando da Islândia, que defende a
reabertura da caça.
Tim Smith, da Noaa (agência de
oceanos e atmosfera dos EUA),
diz que a pesquisa é prematura .
Ele afirma que os novos números
são tão altos que a diferença precisa ser explicada.
"[Roman e Palumbi] dizem que
o histórico de capturas deve ser
falho. Minha avaliação é que esses
registros, embora cheios de incerteza, não podem ser tão errados
quanto esses números indicam",
afirmou o pesquisador.
Johann Sigurjonsson, diretor do
Instituto de Pesquisa Marinha em
Reykjavík, Islândia, disse que é
"impossível" que houvesse tantas
baleias fin e jubarte no Atlântico
Norte antes da caça.
"Não há como as atividades baleeiras nos séculos 19 e 20 terem
eliminado um número de baleias
que pudesse ter dado margem a
estoques tão grandes." Ele diz que
a dupla assume que a fertilidade
das baleias e a maturidade sexual
são constantes, quando podem
variar -e distorcer os dados.
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