São Paulo, sexta-feira, 28 de abril de 2000


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Técnica causa problemas nos EUA

da Reportagem Local

Após a morte de Jesse Gelsinger, em setembro do ano passado, tanto a terapia genética como os cientistas que trabalham com ela passaram a ser vistos com desconfiança pela opinião pública. Gelsinger era um adolescente norte-americano que por meio da terapia genética procurava curar uma doença rara do fígado.
A FDA, agência que regulamenta os medicamentos nos EUA, proibiu em janeiro deste ano que a Universidade da Pensilvânia continuasse a realizar testes, ao descobrir que ela não havia informado que dois pacientes apresentaram fortes reações adversas ao mesmo tipo de tratamento que Gelsinger viria a receber depois.
De acordo com W. French Anderson, um dos autores do primeiro teste de terapia genética em seres humanos, o trabalho do grupo francês é um exemplo dos benefícios que a técnica pode trazer. Ele diz que toda nova tecnologia (e cita o transplante de órgãos e a fabricação de novos antibióticos) leva tempo para ser desenvolvida. (IG)


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