São Paulo, sábado, 30 de outubro de 2010 |
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PRINCIPAIS PONTOS DO PROTOCOLO DE NAGOYA Os países são soberanos sobre a sua biodiversidade e recursos genéticos (incluindo plantas, animais e micro-organismos). Nenhuma outra nação pode acessar e explorar isso sem autorização do "dono" do recurso natural Caso algum país crie, com recursos naturais de outro, novos produtos (como remédios), ambos devem ser "sócios" e dividir os lucros oriundos de eventual comercialização Esses lucros devem ser divididos, também, com as comunidades que usam o recurso tradicionalmente -caso uma multinacional desenvolva um cosmético a partir de uma planta que uma tribo indígena utilize, pagará royalties a ela 10% das áreas marinhas e costeiras vão virar regiões protegidas até 2020. Hoje, 1% está sob preservação Também até 2020, 17% das áreas terrestres devem estar protegidas. Hoje, esse valor é de 12% Resta, porém, um ponto de discórdia sobre os royalties de recursos naturais: países em desenvolvimento querem que eles existam inclusive para substâncias já desenvolvidas, mas os países ricos não aceitam royalties retroativos Texto Anterior: Países alcançam acordo da biodiversidade Próximo Texto: Convenção de Copenhague salvou Nagoya do fracasso Índice | Comunicar Erros |
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