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Italiano, coquetel amargo Negroni é alternativa ao clássico dry Martini Drinque tem ganhado espaço em bares e restaurantes paulistanos ALEXANDRE NOBESCHIEDITOR DO PAINEL DO LEITOR No universo dos drinques clássicos, o negroni poderia até ser considerado um patinho feio. Não tem a fama do dry martini, imortalizado por James Bond em "Dr. No", e tampouco é uma celebridade como o cosmopolitan de "Sex and the City". É, porém, um convite para quem quer explorar os grandes coquetéis. Criado em Florença, na Itália, em 1919, o negroni é uma derivação do milano-torino, bebida que recebeu este nome por ser preparada com Campari, de Milão, e Martini, de Turim, além de club soda. Da receita original, o bartender Fosco Scarselli, atendendo a um pedido do conde Camillo Negroni, que queria algo mais alcoólico, retirou a soda e adicionou gim e um pedaço de casca de laranja, dando origem ao drinque. "É um clássico que sempre fez bastante sucesso com as pessoas que trabalham no mercado financeiro. Mas hoje tem se espalhado e o pessoal costuma pedi-lo bem gelado", diz o bartender e sommelier português Pedro Alves Cardoso, professor do Senac. Por ser um coquetel amargo, muitas vezes é confundido com uma bebida forte. No entanto é justamente o seu amargor que o torna um excelente aperitivo. Portanto, se a ideia é receber convidados em casa, o drinque vai ajudar a abrir o apetite dos convivas, além de impressionar visualmente. O preparo é fácil, mas exige cuidados. "O drinque ficará intragável se houver algum erro no preparo ou se as bebidas usadas forem de baixa qualidade", diz Cardoso. Conheça três endereços onde pode provar a bebida.
ROTHKO
WALL STREET BAR
LE JAZZ Negroni
INGREDIENTES
PREPARO
DICA |
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