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Cozinheiros brasileiros revelam as apostas para o ano

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Na esteira dessas previsões, cozinheiros brasileiros revelam suas apostas.

Mara Salles, do Tordesilhas, irá mergulhar nas técnicas de transformação do ingrediente a partir de quem o produz. Começará pelos queijos mineiros: "O queijo é um produto com vários aproveitamentos cotidianos que nos escapam. Que tal um molho a partir de seu soro?".

Não se trata apenas de um resgate, mas de interação. "É uma troca, em que também contribuo no aprimoramento dos fazeres populares."

Raphael Despirite, do Marcel, focará sua atenção nos pescados. No lugar do robalo e do atum, ele servirá peixes e frutos do mar mais baratos e menos raros. "Polvo e camarão custam caro. Por que não usar lulas, que temos de sobra no litoral paulista?"

É na cozinha ítalo-caipira que Jefferson Rueda aposta suas fichas. Ele abre restaurante com a proposta no primeiro semestre de 2012, em São Paulo. "Quero mostrar essa Itália do interior do Brasil que ninguém conhece."

Já Morena Leite, do Capim Santo, vai investir em um maior contato com o cliente. Sua "cozinha gourmet" vai levá-la de volta ao salão, onde finalizará os pratos.

A interação também vai ser maior para a confeiteira brasileira Patricia Schimdt. Ela e o marido, o confeiteiro espanhol Christian Escribà, lançam o bolo Ikea, que o cliente finaliza em casa. "A gestão da emoção é a grande tendência", diz Escribà. (CC)

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