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Farofa de pipoca

Versátil na combinação de pratos doces e salgados e fácil de fazer em casa, ela combina com pudins, brigadeiro, peixes e carnes

VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
EDITOR DO “COMIDA”

Sua criação é atribuída aos ameríndios, na época pré-colombiana. No princípio, a pipoca era preparada com a espiga de milho disposta inteira sobre o fogo.

Depois, os grãos passaram a ser colocados sobre as brasas -até a invenção de uma técnica mais sofisticada, o estouro do milho em panela de barro com areia quente.

"O uso da gordura não era sistemático", diz Mariana Maronna, coordenadora do curso de gastronomia do Senac.

Ao chegarem ao novo mundo, os europeus descreveram a pipoca, deles ainda desconhecida, como um salgado à base de milho usado pelos índios como comida e como adorno.

Das feiras e parques nos EUA a pipoca chegou aos cinemas -e à cozinha.

Chef do restaurante "É", no Recife, Douglas Van der Ley dá uma dica de preparo da farofa de pipoca, boa para acompanhar pratos tanto salgados, como carnes, quanto doces, como pudim e sorvete.

"O segredo é dividir a pipoca em três partes iguais e triturá-la no liquidificador, sacudindo o aparelho para que ela fique mais leve."

Mais pesada, a palha vai para o fundo do copo. Como mágica, a farofa de pipoca some em dois tempos na boca.

RESTAURANTE "É"

ENDEREÇO rua do Atlântico, 147, Recife, tel. 0/xx/81/3325-9323

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