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A festa dos chefs
Fora da premiação desde que fechou seu El Bulli, Ferran Adrià assistiu a tudo da última fila da plateia. E comemorou a ascensão de Atala. "Sou apaixonado pela cozinha dele", disse. Antes, anunciou que abrirá um bar com coquetéis e petiscos em Londres, com o irmão, no ano que vem.
CAUSANDO
Quem "fechou" a festa pós-premiação no Guildhall, teatro medieval que sediou a cerimônia, foi o chef Grant Achatz, do Alinea. Um dos mais animados da noite, entrou na fila no fim da festa para pegar um táxi rumo a uma segunda celebração.
DA OSTRA À PIZZA
Champanhe, ostras, manteiga negra artesanal, minicamarões da baía inglesa de Morecambe. Teve tudo isso no coquetel de abertura. No final da festa, jornalistas e organizadores do evento dividiam três caixas de pizza que chegaram em uma salinha por serviço de entrega.
SIGA AQUELE CHEF!
"Temos de ir como loucos atrás do brasileiro", dizia o repórter da agência EFE a seu companheiro de trabalho enquanto mirava Alex Atala. Um produtor da BBC pedia a uma assessora para garantir seu lugar na fila de entrevistas com o chef brasileiro. Na sala de imprensa, Atala foi também o nome mais mencionado.
QUESTÃO DE ESTILO
O traje mais comentado, foi o do chef Fergus Henderson, do St. John. Seu terno listrado parou duas entrevistas na entrada da cerimônia e até lhe renderam aplausos.
QUERIDINHO
O português Nuno Mendes, chef do londrino O Viajante, foi um dos queridinhos deste ano. Embora ainda tenha desempenho tímido, na posição 80, estava na boca de vários chefs antes e durante a premiação. No fim de semana, ele cozinhou para um time estrelar, que incluía Elena Arzak, em seu restaurante.
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