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+ Em conta Zaatar serve pratos originais com influências síria e libanesa CRÍTICO DA FOLHAOs donos do Zaatar, fincado no coração do Itaim Bibi, não têm ascendência árabe, mas são tão entusiastas desta cozinha que, quando decidiram abrir um restaurante, passaram uma temporada no Líbano para conhecê-la. Ao abrir a casa, em março, tiveram ainda a sorte de conhecer, aqui mesmo no Brasil, um chef com alguma experiência na região. Nascido na Síria, Oroa Dawod, 30, estava havia três anos em São Paulo, depois de ter trabalhado em Dubai. No local de esquina, espaçoso e iluminado, onde se instalaram, os primos Rafael, 31, e Caio Bueno, 23, servem um cardápio que não é muito extenso, mas tem alguns toques originais. Não faltam as esfihas (de massa bem fina) e três variações de quibe (cru, assado e frito), que, dependendo do tipo, podem ser de carne, peixe, cordeiro e vegetariano. Além do brasileiro beirute (que pode ser de cafta de cordeiro), há sanduíches feitos com pão saj ou manoushe feitos na casa. No prato, o michui vem rosado, no espeto (em torno de R$ 27) -pode ser de carne ou de cordeiro com pistache. Há três menus com preço fixo (exageradamente chamados de menu-degustação), que incluem entrada, prato, acompanhamento e suco, mas não muito baratos (começam em R$ 49,50) (JM). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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