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+ Em conta Na Oscar Freire, Isolda serve carnes e massas por preço fixo CRÍTICO DA FOLHAPode não ser o paraíso dos gourmets paulistanos, mas, para os comilões, o restaurante Isolda promete o céu: uma sequência interminável de carnes e massas por um preço fixo que, considerando a localização nos Jardins e o nível de conforto, não é exagerado. O formato foi trazido pelos proprietários de outra casa que um dos sócios tem em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Em São Paulo, ela fica num imóvel de esquina na Oscar Freire (onde funcionou o Radio Café), com janelões de vidro que clareiam o ambiente com luz natural. No mezanino, fica a produção de massas artesanais. O cardápio é uma mistura de receitas batidas e algumas tentativas mais modernas, mas sem nenhuma verdadeira novidade. Os carrinhos trazem duas ou três travessas com as massas e os filés (sim, a carne é sempre filé-mignon, e sempre fininha). Em todas as refeições do Isolda, as receitas vão mudando; são trazidas à mesa oito massas e cinco filés. Alguns exemplos são: espaguete ao alho e óleo ou à putanesca, talharim ao pesto, ravióli de queijo (com molho branco ou de tomate) ou de morango com molho de queijo brie, penne com molho de quatro queijos. E entre os filés, o molho de pimenta, de mostarda ou a versão à parmigiana. Mesmo aos comilões, é difícil comer de tudo o que vem à mesa; e aos não-comilões, não é difícil escolher ao menos algumas opções que agradem. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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