São Paulo, quinta-feira, 14 de julho de 2011

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Quando o time ganha, recompensa é com pizza e assado

DA ENVIADA ESPECIAL A BUENOS AIRES

Pimenta, cominho e carne de porco não entram na cozinha de Jaime Maciel, há 16 anos o chef da seleção brasileira masculina de futebol.
Do contrário, quatro itens não faltam nunca: arroz, feijão, farofa (puxada na manteiga, com ovos, temperos verdes e, vez ou outra, um paio bem picadinho) e a famosa goiabada cascão.
O cardápio é complementado por orientação semanal de uma nutricionista, com carnes (vermelha, peixe e aves), saladas, legumes, massas e batata (sauté, dourada, frita, assada em forno, mas feita sem gordura).
A comida dos jogadores é servida à vontade, em sistema de bufê, em réchauds. De sobremesa, frutas, gelatina, romeu e julieta (goiabada com queijo) e, quando o médico libera, um sorvete light. Sucos à vontade.
Em dia de jogo, paira uma expectativa dos jogadores: quando o time ganha, é dia de pizza. Nas comemorações, o chef faz peças inteiras de alcatra, salmão ou costela. "Aquelas que ficam seis horas no forno, sabe?"
Uma mesa com frutas, bolachas, café e leite fica montada no corredor próximo aos quartos dos jogadores para que eles possam comer de três em três horas.
Depois do jantar, há ainda uma boquinha: pode ser vitamina de frutas, sanduíche de pão de centeio com queijo branco e peito de peru.
E o prato preferido dos jogadores? "Estrogonofe de carne", diz o chef Maciel.

FOLHA.com
Veja duas receitas de estrogonofe do chef Charlô Whately para a seleção brasileira
folha.com/co942513


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