São Paulo, quinta-feira, 18 de agosto de 2011

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Moda do saquê chegou a SP há 16 anos

DE SÃO PAULO

Há 16 anos, a Folha publicava sua primeira reportagem sobre a popularização do saquê em São Paulo. A bebida havia caído no gosto dos jovens, e donos de bares e restaurantes sentenciavam: "É uma bebida que veio para ficar".
Hoje, não há boteco em que o saquê não esteja no cardápio, geralmente como "saqueirinha". E haja morango, uva e kiwi.
O saquê puro, como a tradição manda tomar, costuma ter mais saída nos "izakayas", os bares japoneses, que já têm representantes, como o Izakaya Issa e o Itigo Sake House.
"As pessoas conhecem apenas o saquê com caipirinha e, normalmente, o tipo usado é de baixa qualidade", diz Alexandre Iida, da Adega de Sake.
Ele explica que há seis categorias da bebida, do "futsuu-shu", a comum, ao "daiguinjo", "a superpremium", cuja garrafa pode bater os R$ 800. "Não dá nem para imaginar fazer uma caipirinha com um 'superpremium'." (AN)

FOLHA.com
Leia texto sobre saquê no acervo Folha
folha.com/1122810


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