São Paulo, domingo, 31 de outubro de 2004

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Reparo custa de R$ 30 a R$ 180

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Os valores cobrados pela visita dos prestadores de serviço 24 horas não costumam diferir muito daqueles pagos pelos clientes durante o horário comercial.
A Maipva Elétrica e Hidráulica, por exemplo, cobra pela troca do disjuntor de R$ 30 (a peça geral) a R$ 60 (a secundária) e R$ 60 pelo conserto de uma válvula hidráulica que tenha disparado.
Os técnicos das empresas Assistência Angélica e A Gaivota cobram R$ 50 no horário de plantão (das 19h às 6h e nos fins de semana), caso sejam feitos reparos provisórios ou se o orçamento não for aprovado. Para detectar vazamentos, a JG Hidráulica cobra R$ 130 por visita.
Já as chamadas esporádicas de condomínios atendidas pela prestadora de serviços Fum custam R$ 180. "Muitas vezes, o prestador de serviço indica o problema e o cliente disfarça, dizendo que vai consultar outra pessoa. Não aprova o orçamento e chama outro para fazer o conserto", justifica o sócio Lúcio Maier.
Fora de sua região, nos Jardins, a GA Chaveiro cobra R$ 30 pelo socorro. A troca do segredo da fechadura e as chaves novas custam R$ 35 (R$ 40, se forem do tipo tetra). Mas, se o controle remoto do portão for levado pelos assaltantes, o cliente vai gastar R$ 120 para bloqueá-lo.
Daniel Gomes, 32, dono da Chaveiro Alto da Lapa, recomenda o acompanhamento do serviço por policiais caso o chamado não seja feito pelo dono da casa. (NB)


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