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Reparo custa de R$ 30 a R$ 180
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Os valores cobrados pela visita
dos prestadores de serviço 24 horas não costumam diferir muito
daqueles pagos pelos clientes durante o horário comercial.
A Maipva Elétrica e Hidráulica,
por exemplo, cobra pela troca do
disjuntor de R$ 30 (a peça geral) a
R$ 60 (a secundária) e R$ 60 pelo
conserto de uma válvula hidráulica que tenha disparado.
Os técnicos das empresas Assistência Angélica e A Gaivota cobram R$ 50 no horário de plantão
(das 19h às 6h e nos fins de semana), caso sejam feitos reparos provisórios ou se o orçamento não
for aprovado. Para detectar vazamentos, a JG Hidráulica cobra
R$ 130 por visita.
Já as chamadas esporádicas de
condomínios atendidas pela prestadora de serviços Fum custam
R$ 180. "Muitas vezes, o prestador
de serviço indica o problema e o
cliente disfarça, dizendo que vai
consultar outra pessoa. Não aprova o orçamento e chama outro
para fazer o conserto", justifica o
sócio Lúcio Maier.
Fora de sua região, nos Jardins,
a GA Chaveiro cobra R$ 30 pelo
socorro. A troca do segredo da fechadura e as chaves novas custam
R$ 35 (R$ 40, se forem do tipo tetra). Mas, se o controle remoto do
portão for levado pelos assaltantes, o cliente vai gastar R$ 120 para
bloqueá-lo.
Daniel Gomes, 32, dono da Chaveiro Alto da Lapa, recomenda o
acompanhamento do serviço por
policiais caso o chamado não seja
feito pelo dono da casa.
(NB)
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