DA REPORTAGEM LOCAL

"O crime é dinâmico" e "não existe segurança perfeita". As frases são utilizadas por policiais e especialistas na análise do arrastão em um condomínio de São Paulo no qual os ladrões usaram um carro dublê.
Mas logo são apontados procedimentos simples que poderiam evitar ações ousadas como essa. Para José Jacobson Neto, presidente do sindicato das empresas de segurança privada de São Paulo, houve falha na identificação do morador.
"O responsável pela segurança tem de ver o morador. Saber se é ele quem dirige ou se não foi rendido por um criminoso", afirmou.
Para o delegado Manoel Camassa, o monitoramento da entrada e saída de pessoas tem de ser feito por uma pessoa em um local isolado. "O que adianta colocar uma câmera para um porteiro que é facilmente rendido?"


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