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Conclusão do DHPP racha comissão no caso Toninho
DA FOLHA CAMPINAS
O fim das investigações do
DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), de
São Paulo, sobre o assassinato do
prefeito de Campinas Antonio da
Costa Santos (PT) rachou a comissão de acompanhamento do
inquérito policial.
O DHPP aponta que houve crime banal. Em nota oficial divulgada ontem, o deputado estadual
Renato Simões (PT), que faz parte
do grupo, manifestou apoio ao
trabalho da polícia da capital. Simões criticou as recentes declarações da viúva de Toninho, Roseana Moraes Garcia, e do secretário
dos Assuntos Jurídicos de Campinas, Nilson Roberto Lucílio. Os
dois, que também compõem a comissão, não concordam com a tese do DHPP e pedem a continuidade das investigações. Outras lideranças do PT demonstraram
apoiar a posição de Roseana. Para
o deputado federal e pré-candidato ao governo do Estado pelo PT
José Genoino, a conclusão do caso
"visa apenas satisfazer a opinião
pública".
Para o delegado do DHPP que
preside o inquérito, Luiz Fernando Lopes Teixeira, Toninho foi
morto porque estava na rota de
fuga da quadrilha do sequestrador Andinho.
(RAQUEL LIMA)
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