São Paulo, sábado, 02 de junho de 2001

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RIO PINHEIROS

Consórcio de estatais pode assumir limpeza

DA REPORTAGEM LOCAL

A despoluição do rio Pinheiros -um dos três maiores que cortam a cidade de São Paulo- pode ser viabilizada por uma parceria entre empresas estatais dos governos federal e estadual.
O "consórcio estatal" é uma alternativa à iniciativa privada e tornaria o processo de contratação mais ágil porque eliminaria a necessidade de uma licitação, afirma o secretário de Estado do Meio Ambiente, Ricardo Tripoli.
A previsão do secretário é que as primeiras estações sejam instaladas ainda neste ano. A estimativa é que a instalação das sete estações (três no curso do Pinheiros e quatro nos seus afluentes) custe R$ 100 milhões.
Se o processo de despoluição funcionar, o rio Pinheiros poderá voltar a ser bombeado para a Billings -o que é proibido pela constituição estadual de 89.
Isso aumentaria em pouco mais de 66% a produção de energia na usina Henry Borden, que abastece a Baixada Santista.



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