DA REPORTAGEM LOCAL

Um outro fator de risco cardiovascular muito presente na mulher é o colesterol alto. Em São Paulo, 44% do público feminino tem elevado nível de gordura no sangue. No entanto, apenas 8% delas tratam o problema.
Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada no ano passado, com 400 mulheres, durante uma campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia, patrocinada pela Pfizer.
Há controvérsias sobre a decisão de fazer ou não o tratamento do colesterol alto com remédio quando ele é o único fator de risco. Nessa situação, exercícios e dieta equilibrada podem reduzir o nível sem a necessidade de medicamentos, diz o cardiologista Otávio Rizzi Coelho, da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Mas a situação muda se o colesterol estiver associado ao tabagismo, ao sedentarismo e à obesidade.


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