|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PDBG nega atraso e alto custo
da Sucursal do Rio
O assessor-executivo do PDBG,
Francisco Filardi, nega que haja
atraso no cronograma de execução, obras malfeitas e incompletas
ou estouro do custo total.
"Está dando para fazer tudo o
que foi programado", afirmou. Filardi disse que, do orçamento de
US$ 793 milhões, as obras com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento),
de US$ 350 milhões, devem terminar em março de 99, podendo haver "no máximo" uma prorrogação de seis meses.
Ele diz que as obras finais da primeira etapa, com financiamento
da agência do governo japonês
OECF, de US$ 236,7 milhões, acabam em 2003 e não foram planejadas para ser concluídas em 99.
Filardi explicou que o orçamento chegou a ser cotado, em julho
de 95, em US$ 1 bilhão, por causa
da variação cambial dólar/iene,
mas voltou para US$ 793 milhões.
Documento do governo mostra,
porém, que o custo total do PDBG
alcançou US$ 1,003 bilhão no final
de 97, devido à contrapartida do
investimento a ser feito pelo Estado, que pulou de US$ 206,3 milhões para US$ 366,1 milhões.
A parte referente ao financiamento japonês foi de US$ 236,7
milhões para US$ 287 milhões. O
aumento, que poderia ser creditado à variação cambial, foi de US$
50,3 milhões. Diante dos números, Filardi afirmou que o governo
pagou taxas pelo atraso de obras,
mas que em 97, com o bom andamento do programa, o BID liberou o Estado desse pagamento.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|