São Paulo, quinta-feira, 04 de março de 2010

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outro lado

Empresas pedem mais tempo para se adaptar à lei

DA REPORTAGEM LOCAL

As empresas se defenderam das falhas apontadas pelo Procon. Uma crítica comum é que falta tempo para adaptação à lei.
A Copel atribuiu a demora em entregar o colchão de Márcio Imazaki a um "desencontro". O cliente, diz, pediu o cancelamento da compra e teve o dinheiro reembolsado. "Problemas técnicos" levaram a empresa a demorar para cumprir a lei, mas agora a legislação é seguida, diz a Copel. Já as Casas Bahia disseram ter liminar na Justiça que dá prazo mínimo de ajuste à lei. A rede diz se esforçar para se adaptar rapidamente.
A Telhanorte afirmou que "alagamentos e interdições" causaram atrasos. A empresa também disse estar em adaptação à lei.
O Extra disse cumprir a lei e negou o apontamento do Procon de cobrança indevida. "A taxa inclui só o valor do frete de entrega."
A Saraiva disse ter questionado ao Procon a legalidade da lei. Submarino e Shoptime disseram atuar para cumpri-la, mas que as adaptações levam tempo. Já o Walmart disse cumprir a lei. Submarino e Walmart não comentaram a queixa de Hugo Pereira e Iara Tavares até as 23h.


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