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outro lado
Empresas pedem mais tempo para se adaptar à lei
DA REPORTAGEM LOCAL
As empresas se defenderam das falhas apontadas
pelo Procon. Uma crítica
comum é que falta tempo
para adaptação à lei.
A Copel atribuiu a demora em entregar o colchão de Márcio Imazaki a
um "desencontro". O
cliente, diz, pediu o cancelamento da compra e teve
o dinheiro reembolsado.
"Problemas técnicos" levaram a empresa a demorar para cumprir a lei, mas
agora a legislação é seguida, diz a Copel. Já as Casas
Bahia disseram ter liminar
na Justiça que dá prazo
mínimo de ajuste à lei. A
rede diz se esforçar para se
adaptar rapidamente.
A Telhanorte afirmou
que "alagamentos e interdições" causaram atrasos.
A empresa também disse
estar em adaptação à lei.
O Extra disse cumprir a
lei e negou o apontamento
do Procon de cobrança indevida. "A taxa inclui só o
valor do frete de entrega."
A Saraiva disse ter questionado ao Procon a legalidade da lei. Submarino e
Shoptime disseram atuar
para cumpri-la, mas que as
adaptações levam tempo.
Já o Walmart disse cumprir a lei. Submarino e
Walmart não comentaram
a queixa de Hugo Pereira e
Iara Tavares até as 23h.
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