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VANDALISMO
Congresso reuniu estudantes
Alunos são acusados
de depredar escolas
EDMILSON ZANETTI
da Agência Folha,
em São José do Rio Preto
A polícia de Marília, no interior
de São Paulo, vai investigar danos
em pelo menos três escolas estaduais, supostamente praticados
por participantes do 10º Congresso da Upes (União Paulista dos
Estudantes Secundaristas).
Ainda não há estimativa do prejuízo causado à rede de ensino. O
evento, realizado no feriado, reuniu cerca de 2.000 estudantes,
com idade média de 15 a 18 anos.
A maioria ficou em oito escolas.
As diretorias de três delas fizeram
registro policial. A pena por depredação de patrimônio público
chega a três anos de prisão.
Na escola Silvia Ribeiro de Carvalho, a mais atingida, foram
abrigados 600 alunos. Ao final, o
saldo do alojamento foi carteiras,
portas e armários quebrados e
instrumentos da banda furtados.
O presidente da Upes, Emerson
Martins, disse que "pessoas estranhas" ao congresso "invadiram"
o colégio na ausência dos estudantes e depredaram-no. "Estragos menores" em outras escolas,
segundo ele, serão ressarcidos.
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