São Paulo, domingo, 04 de novembro de 2007

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Fraude faz o volume do produto crescer

DA REDAÇÃO

A Operação Ouro Branco da Polícia Federal foi deflagrada no último dia 22 e descobriu a adição de substâncias impróprias para o consumo, como soda cáustica e água oxigenada, no leite fornecido por duas cooperativas de Minas Gerais -Copervale (Cooperativa dos Produtores de Leite do Vale do Rio Grande) e Casmil (Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro), de Passos.
A operação prendeu 28 pessoas, que já estão soltas. O objetivo da fraude era aumentar o volume e prolongar a data de validade do leite.
Até sexta-feira, nove lotes de leite longa vida da Parmalat, Calu e Centenário foram recolhidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por apresentarem irregularidades.
O Ministério Público Federal em Minas Gerais abriu um inquérito civil para apurar falhas no sistema de fiscalização do Ministério da Agricultura.


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