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Polícia conclui que
não houve atentado
da Sucursal do Rio
A PM fluminense confirmou
ontem que a investigação do Comando das Unidades Operacionais Especiais concluiu que nenhum disparo foi feito contra os
policiais que faziam a segurança
das filhas de Luiz Eduardo Soares,
ex-coordenador de Segurança.
Segundo o tenente-coronel Nilton Loureiro, relações públicas da
PM, os soldados César de Avelar
Abreu e Ronaldo Lima de Oliveira, do Batalhão de Operações Especiais, mentiram ao afirmar que
ouviram dois tiros próximos ao
carro que acompanhava as duas.
Segundo a investigação, os dois
PMs acompanhavam as filhas de
Soares até um bar em Santa Teresa. O soldado Abreu entrou com
as duas no bar e esbarrou em três
homens, que partiram em um Gol
azul com placas raspadas.
De acordo com tenente-coronel, os soldados resolveram seguir
o veículo, mas, vendo que ele entrara no morro de São Carlos, ficaram receosos de que voltassem
com reforço e chamaram as filhas
de Soares para ir embora. Nesse
momento, segundo a sindicância,
teriam inventado ouvir dois tiros.
Os soldados sofreram uma repreensão oral, mas não foram
afastados. A mentira foi considerada "transgressão disciplinar".
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