DA AGÊNCIA FOLHA

A assessoria do Ministério da Justiça informou que o abuso não é ignorado pelas políticas oficiais de combate à violência sexual. Mas sustentou que, no país, o maior problema nessa área é de "responsabilização".
Segundo o ministério, apesar das denúncias recebidas desde 1997, com a criação do disque-denúncia, são raras as condenações por abuso ou exploração sexual. O ministério diz que a orientação do governo para priorizar o combate à prostituição infantil foi dada para aumentar a eficácia da repressão ao aproximá-la do trabalho do Judiciário e da prevenção.
O ministério considera um avanço a criação da Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que reúne representantes dos ministérios da Educação, da Saúde e do Turismo. (MA)


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