DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS

Ambientalistas reagem com ceticismo à proposta de dragagem do canal do estuário a ser apresentada pelo Ciesp na audiência pública.
Em novembro, a ACPO (Associação de Combate aos Poluentes Orgânicos Persistentes) protocolou uma representação sobre o assunto no Ministério Público Federal, em Santos, em que pede o envolvimento de procuradores da República no debate e indaga se o licenciamento não seria competência da União. "Se for competência federal, o Ibama [órgão ambiental federal] tem de participar do licenciamento", diz Jeffer Castelo Branco, presidente da ACPO. Para ele, a dragagem só se justifica se acabar o lançamento de poluentes no canal.
Para Oswaldo Dias, da Associação das Vítimas da Poluição e das Más Condições de Vida de Cubatão, a preocupação é o destino a ser dado aos resíduos removidos.



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