DA REPORTAGEM LOCAL

Por meio de nota, a Anvisa diz que o fracionamento está em fase de adaptação do mercado e que pode levar até um ano para que a medida chegue ao consumidor.
"A sociedade deve cobrar dos fabricantes a opção pelo fracionamento", diz. Segundo a Anvisa, no primeiro semestre foi feita uma campanha, mas, por força da lei eleitoral, foi interrompida.
A agência nega que a medida facilite a falsificação. "O consumidor leva o medicamento em sua embalagem primária (blister de plástico) e com a bula. Isso permite ao usuário ter informações como número do lote, data de validade e telefone de informações do fabricante."
Para a agência, não será preciso comprar equipamentos por conta da falta do código de barras na embalagem fracionada. "Será preciso que o código da embalagem secundária (caixa de papel) seja configurado de acordo com o preço unitário do produto. A prática é factível para a maioria dos estabelecimentos onde a venda é feita pelo balconista, cabendo ao caixa só receber o valor associado a uma senha."


Texto Anterior: Programa do remédio fracionado fracassa
Próximo Texto: Walter Ceneviva: Símbolos nacionais e a lei
Índice