DA AGÊNCIA FOLHA

O Grupo Coroa, que envasa a Água Campinho, informou, por meio de um comunicado, que o problema detectado pelo DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) na empresa "se resume à questão de ordem meramente burocrática e documental, não havendo discussão sobre a qualidade da água".
Ainda de acordo com a nota, a empresa realizou uma obra em 1998 para ampliar a captação de água e informou ao DNPM sobre a ampliação.
Conforme diz o texto, "depois de dez anos, o DNPM, em recente fiscalização, entendeu que o expediente protocolado não atenderia às exigências burocráticas previstas em atos normativos".
A segunda empresa que entrou com mandado de segurança, a Águas Minerais Brasileiras, que envasa a água Ingá, evitou falar sobre o caso. (CA)


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