São Paulo, domingo, 11 de abril de 2004

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Obras são alvo de disputa judicial

DA REPORTAGEM LOCAL

As obras de ampliação do aeroporto e construção de um edifício-garagem na área do estacionamento de Congonhas foram planejadas pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) em 1997.
A reforma, no entanto, só começou a sair do papel em abril do ano passado, em razão de uma disputa judicial entre a empresa e o Movimento Defenda São Paulo, formado por associações de moradores e arquitetos, que questionavam as reformas e apontavam para uma possível perda de área verde para a construção do edifício-garagem.
O Defenda São Paulo questionou na Justiça os projetos da Infraero e conseguiu, durante alguns anos, paralisar o início da obras. Em fevereiro de 2002, as duas partes fecharam um termo de compromisso, estabelecendo critérios para as mudanças, mas a trégua durou pouco.
No final do ano passado, a ONG recorreu novamente à Justiça, defendendo que a Infraero teria descumprido o acordo. "Eles [a administração do aeroporto] não têm planta aprovada para fazer nada", diz a arquiteta Regina Monteiro, do Defenda São Paulo. A Infraero informou que todos os requisitos solicitados pela prefeitura foram atendidos.


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