DA REPORTAGEM LOCAL

A Polícia Civil disse acreditar que a quadrilha que fez um arrastão em um condomínio da zona norte anteontem tinha como alvo principal o cofre de um empresário com uma quantia entre R$ 200 mil e R$ 300 mil.
A informação sobre o montante, segundo os policiais, foi dada aos cerca de 30 criminosos por um ex-funcionário do condomínio. O empresário estava em férias na praia -só o filho usava a casa.
Os policiais não confirmaram se o dinheiro de fato estava no cofre nem se o montante foi roubado. Ao menos oito apartamentos foram invadidos. A principal pista são as imagens do circuito interno.
Na investigação de outro arrastão, no sábado, nos Jardins, a polícia atribui a entrada dos criminosos no prédio a supostos erros do porteiro e da empresa de segurança. O primeiro foi rendido quando o alarme soou pela segunda vez -ele poderia ter chamado a polícia da primeira vez. A empresa de monitoramento deveria ter enviado uma equipe ao local quando o alarme tocou, diz o delegado.
A Folha não localizou o porteiro e representantes do condomínio. O caso segue sob investigação.


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