São Paulo, quarta-feira, 13 de agosto de 2008 |
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PROMOTOR DEMORA DE 2 ANOS PARA DENÚNCIA FOI NECESSÁRIA A juíza Michelle Porto de Medeiros Cunha decretou anteontem à noite as prisões preventivas do pai e do avô de Renata Archilla e aceitou a denúncia do promotor Roberto Tardelli. A Folha perguntou a Tardelli por que a denúncia foi apresentada só no dia 1º -mais de dois anos após a condenação do ex-policial militar José Benedito da Silva, o executor direto do crime. Ele disse que o prazo foi necessário para que a polícia concluísse a obtenção de provas vinculando o ex-PM aos Archilla. "Também achei que o caso ficaria mais bem fundamentado uma vez que a condenação de Silva transitasse em julgado, não admitindo mais recursos." Texto Anterior: Outro lado: Advogado afirma que pai e filho acusados são inocentes Próximo Texto: Foco: Justiça de SP permite que jovem tatuado continue a disputar uma vaga na PM Índice |
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