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Programa no PR diminui mortes
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
Ao entrar no posto de saúde para a sua primeira consulta como
gestante, a estudante Andréia Raquel Anhaia, 17, de Curitiba, não
sabia quando e onde seria internada, como iria se alimentar na
gravidez e quais os cuidados físicos e psicológicos que deveria
adotar para cada mês de gestação.
Quando saiu do posto, 20 minutos mais tarde, ela já tinha sido informada sobre o dia em que faria
nova consulta e recebido instruções para usar o kit que a ensinava
a seguir todos os passos para ter
uma gravidez sem problemas.
A estudante acabava de entrar
para o Mãe Curitibana, programa
de assistência a gestantes que
atendeu 51 mil mulheres desde
sua criação, em 1999. Na semana
passada, ela deu à luz um menino.
De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, o projeto ajudou a baixar a taxa de mortalidade infantil.
O índice caiu de 16 óbitos para
cada mil bebês nascidos vivos, há
quatros anos, para 11,8 mortes em
2002. Até 2005, a meta é ficar abaixo dos dez casos, o que igualaria
Curitiba a indicadores encontrados em países europeus.
(DIMITRI DO VALLE)
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