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Presos pedem habeas corpus no STJ
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Os três professores grevistas
presos em 1º de junho durante
protesto no qual o governador
Mário Covas foi agredido moveram habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça) na tentativa de obter a libertação.
Eles estão presos sob acusação
de desacato à autoridade, danos
ao patrimônio e resistência à ação
da Polícia Militar. O pedido de liminar apresentado no habeas
corpus será examinado pelo ministro Fontes de Alencar.
Os advogados dos professores
afirmam que a prisão é ilegal, sob
argumento de que os três não podem "corporificar os eventuais
excessos atribuídos ao movimento de classe a que pertencem".
Cláudio Augusto da Rocha,
Cleosmire Gonçalves Santos e
Marcos Roberto Menin já fracassaram em pedido de liberdade
provisória apresentado no Tribunal de Justiça de São Paulo.
O tribunal paulista confirmou
decisão do juiz da primeira instância, para quem as infrações são
graves porque os acusados "teriam como obrigação ensinar e
dar exemplo aos alunos".
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