DA REPORTAGEM LOCAL

E DO "AGORA"

Moradores da região do Jardim Luso, que participavam da quermesse no momento do tiroteio, contam que se esconderam em barracas, na igreja e nas casas da rua quando começou a confusão.
"Foi um desespero. O chão da igreja ficou todo sujo de sangue", afirmou a moradora Elaine Batista de Oliveira, 22. O filho dela, de seis anos, foi uma das cinco vítimas baleadas na ação (além de um policial e o suspeito): levou um tiro de raspão na panturrilha. O tio de Elaine foi ferido na perna.
A organizadora da quermesse, que se identificou apenas como Aparecida, disse ter uma fita gravada com o tiroteio. "Agora, quero levá-la à corregedoria", declarou. A Secretaria da Segurança Pública, entretanto, informou que não será aberta investigação sobre a conduta dos policiais.
A polícia diz que o grupo de Serginho atuou em pelo menos dez sequestros. Ele já tinha passagens por porte ilegal de arma e roubo.



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