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Infra-estrutura
é uma das dificuldades
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
Embora a UFMG tenha adotado a política de ampliação dos
cursos noturnos como forma de
melhorar o acesso dos alunos de
escola pública, a instituição esbarra em uma limitação: a falta de autonomia para administrar as novas vagas, que demandam infra-estrutura logística e de pessoal.
Por causa disso, os estudantes
da noite enfrentam algumas limitações. Uma delas é o acesso aos
laboratórios e bibliotecas, que não
funcionam durante todo o horário das aulas, como ocorre no turno diurno. Faltam funcionários
até para a faxina.
Quanto aos professores, a diretoria de Avaliação Institucional
diz não haver diferenciação, porque são os professores do dia que
também lecionam à noite. O problema de falta de professores existe nos dois turnos. Como as universidades federais passam por
crise financeira e têm limitações
orçamentárias, há dificuldades
para repor as vagas.
(PP)
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